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Colisão traseira é o tipo de acidente que mais ocorre nas rodovias federais. Saiba como evitar!

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o tipo de acidente que mais ocorreu em 2017, no Brasil, foi o de colisão traseira, correspondendo a 18% dos acidentes, seguido de saída de pista, com 17,5%. De acordo com o órgão foram registradas ao todo 16.114 colisões traseiras nas rodovias brasileiras.

Conforme o Código de Trânsito Brasileiro é responsabilidade do condutor do veículo de trás, evitar a colisão com o veículo da frente. “Para isso, o condutor deve trafegar em velocidade compatível, avaliar todos os fatores adversos, manter distância segura do veículo da frente e estar preparado para efetuar paradas bruscas”, explica Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito.

Ainda de acordo com a especialista, é muito importante que o condutor esteja consciente e atento a tudo que acontece ao seu redor, bem como fazer-se notar pelos demais elementos do trânsito.

Distância de segurança

Um dos principais cuidados para evitar colisões traseiras, se não o maior, é manter uma distância segura do veículo da frente. A distância de segurança é o espaço que o condutor deve manter entre o seu veículo e o veículo da frente. Esse espaço deve ser suficiente para a realização de manobras em caso de necessidade. “A distância segura depende principalmente da velocidade, das condições da pista, das condições climáticas e do veículo”, diz Pietsak.

Como calcular essa distância

A regra dos dois segundos (marcar um ponto fixo pelo qual o veículo da frente passou a contar dois segundos até passar pelo mesmo ponto), outros métodos teóricos e até algumas regras práticas, foram desenvolvidos para tentar padronizar a maneira de calcular qual é a distância segura. “Tais métodos têm o inconveniente de não ser completamente eficientes, uma vez que é impossível levar em conta todas as outras variáveis para uma determinada situação”, afirma a especialista.

Para ela, o bom senso ainda é o melhor método para calcular a distância segura. “Instintivamente todos nós sabemos quando estamos muito próximos do veículo da frente, levando em conta a combinação dos fatores para aquela determinada situação. Dirigir perto demais do veículo da frente, portanto, é uma decisão do condutor, que, provavelmente está excessivamente confiante da sua habilidade ao volante e se arrisca, desafiando o perigo e apostando que nada irá lhe acontecer”, conclui.



Fonte:PortalDoTrânsito
 

13 de setembro de 2018

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